Os 10 artigos mais lidos em 2016

Por Redação
Para o último post do ano, a equipe do Canal Ciências Criminais reuniu os 10 artigos mais lidos em 2016. Confira a seguir quais foram os textos mais procurados:
1) 10 passos para ser um grande Delegado de Polícia (Leia AQUI)
No primeiro dos artigos mais lidos do ano, os Delegados de Polícia Francisco Sannini Neto e Ruchester Marreiros Barbosa proporcionam aos leitores 10 passos importantes para se tornar um grande Delegado de Polícia, carreira que, cada vez mais, atrai interesse dos estudantes de Direito.
2) Os 50 livros que todo advogado deve ler para atuar no Tribunal do Júri (leia AQUI)
Com militância na Advocacia Criminal desde 1991, tendo participado de mais de 250 plenários, o advogado criminalista Roberto Parentoni selecionou títulos sobre o Tribunal do Júri que utilizou ao longo da carreira.
3) Você advogaria em um caso de estupro? O caso que abalou Brasília (leia AQUI)
No texto, o advogado criminalista Ivan Morais Ribeiro relata um caso profissional que vivenciou, em que defendeu um homem acusado injustamente de ter estuprado uma jovem estudante. A narrativa, realizada em "atos", semelhante a filmes ou novelas, nos permite visualizar o estigma do acusado, desde a acusação até a absolvição.
4) Qual é a diferença entre contrabando e descaminho? (leia AQUI)
Não há dúvida de que o direito e a sociedade são complexos, mas certos temas exigem, para sua compreensão, uma explicação mais didática e clara. Foi o que Cezar de Lima conseguiu realizar com sucesso no artigo, sobretudo na distinção entre contrabando e descaminho, uma das grandes dúvidas dos estudantes.
5) 9 coisas que eu gostaria de ter ouvido na faculdade de Direito (leia AQUI)
Nunca é tarde nem cedo para começar. Mas nem sempre sabemos disso! No texto, também um dos mais lidos do ano, o advogado Evinis Talon explica 9 coisas que, depois de anos de experiência na carreira pública e na advocacia privada, gostaria que tivessem lhe falado durante a faculdade. São dicas de estudos, carreira e vida.
6) As 50 teses defensivas que todo advogado criminalista deve conhecer (leia AQUI)
A Defesa, ao representar os interesses de um acusado, tem um campo inesgotável de campo de argumentos que pode utilizar. O advogado criminalista Roberto Parentoni, com um quarto de século de atuação profissional, reuniu neste artigos 50 teses defensivas importantes que podem ser desempenhadas em prol do constituinte.
7) Qual é a diferença entre organização criminosa e associação criminosa? (leia AQUI)
No artigo, o advogado criminalista Cezar de Lima esclarece, de forma clara, objetiva e didática, a distinção entre organização criminosa e associação criminosa, uma das maiores dúvidas dos estudantes de direito.
8) A legalidade da denúncia no caso da apresentadora Ana Hickmann (leia AQUI)
A denúncia contra o cunhado de Ana Hickmann, Gustavo Corrêa, que defendeu a apresentadora de TV da agressão de um fã armado, criou um rebuliço nas redes sociais. O advogado criminalista Osny Brito da Costa Júnior analisou tecnicamente a peça acusatória e pontuou breves considerações sobre a legítima defesa.
9) O que você deve fazer quando for abordado pela Polícia Militar? (leia AQUI)
Todos estamos sujeitos a ser abordados pela Polícia Militar todos os dias. Pensando nisso, o criminalista Roberto Parentoni explica, neste artigo, em que consiste uma abordagem militar, o que devemos fazer quando abordados e qual atitude podemos tomar se policial desrespeitar nossos direitos ou, de alguma forma, nos prejudicar.
10) Por que deixei de ser Defensor Público para ser Advogado Criminalista? (leia AQUI)
O que levaria alguém a se exonerar do cargo de Defensor Público e abandonar um concurso de Juiz na metade dele? Um sonho! No texto, Evinis Talon narra os motivos pelos quais optou pela Advocacia Criminal, tomando a corajosa decisão de deixar um cargo público de ponta.

ÁREA PROMOCIONAL

PARTE DA LEI FEDERAL QUE REGULAMENTA O JORNALISTA NÃO FORMADO

4. ÂMBITO DE PROTEÇÃO DA LIBERDADE DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL (ART.
5°, INCISO XIII, DA CONSTITUIÇÃO). IDENTIFICAÇÃO DAS RESTRIÇÕES E
CONFORMAÇÕES LEGAIS CONSTITUCIONALMENTE PERMITIDAS. RESERVA LEGAL
QUALIFICADA. PROPORCIONALIDADE. A Constituição de 1988, ao
assegurar a liberdade profissional (art. 5
o
, XIII), segue um
modelo de reserva legal qualificada presente nas Constituições
anteriores, as quais prescreviam à lei a definição das "condições
de capacidade" como condicionantes para o exercício profissional.
No âmbito do modelo de reserva legal qualificada presente na
formulação do art. 5
o
, XIII, da Constituição de 1988, paira uma
imanente questão constitucional quanto à razoabilidade e
proporcionalidade das leis restritivas, especificamente, das leis
que disciplinam as qualificações profissionais como condicionantes
do livre exercício das profissões. Jurisprudência do Supremo
Tribunal Federal: Representação n.° 930, Redator p/ o acórdão
Ministro Rodrigues Alckmin, DJ, 2-9-1977. A reserva legal
estabelecida pelo art. 5
o
, XIII, não confere ao legislador o poder
de restringir o exercício da liberdade profissional a ponto de
atingir o seu próprio núcleo essencial.
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